Esse espaço surge de algumas necessidades. Uma delas é a atribuição de autoria para o trabalho dos mediadores, a outra é a abertura de uma possibilidade investigativa - subjetiva, mas também prática.
A ideia inicial se ancora no portifolio sobre o processo de criação da mediação, mas se estende ao diálogo e compartilhamento de reflexões, metodologias, trocas e possíveis co-autorias.
Com isso, é importante saber que nada do que aqui existir é certo e verdadeiro. Mas é a experimentação de um (ou mais) sujeito que pesquisa, interpreta, testa, reflete...um ciclo sempre inacabado, mas autoral em seu fazer.
O questionamento infantil é: pra quê criar metodologias e reflexões sobre as obras se elas não forem debatidas com a realidade de uso e prática? Pra quê serve?
Então se faz pública - porque assim se realiza. Está aqui: aberta para ser julgada, emprestada, contestada, conversada e o que mais couber ao caso.
No entanto, como fazem os solidários, a preservação do trabalho de autoria é importante para os tempos que virão no nosso exercício profissional. O convite está dado, entre.
A ideia inicial se ancora no portifolio sobre o processo de criação da mediação, mas se estende ao diálogo e compartilhamento de reflexões, metodologias, trocas e possíveis co-autorias.
Com isso, é importante saber que nada do que aqui existir é certo e verdadeiro. Mas é a experimentação de um (ou mais) sujeito que pesquisa, interpreta, testa, reflete...um ciclo sempre inacabado, mas autoral em seu fazer.
O questionamento infantil é: pra quê criar metodologias e reflexões sobre as obras se elas não forem debatidas com a realidade de uso e prática? Pra quê serve?
Então se faz pública - porque assim se realiza. Está aqui: aberta para ser julgada, emprestada, contestada, conversada e o que mais couber ao caso.
No entanto, como fazem os solidários, a preservação do trabalho de autoria é importante para os tempos que virão no nosso exercício profissional. O convite está dado, entre.
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